quarta-feira, 9 de setembro de 2009


Inflamações


Inflamação não é uma doença que precise ser tratada, é uma defesa do organismo e como tal deve ser entendida.No processo inflamatório o organismo está acionando suas defesas contra um ataque e, por esse motivo, há edema, resultante do afluxo de elementos de defesa para a região; há aquecimento, já que o aumento da temperatura estimula os processos químicos de defesa; há dor, que é um sinal de alerta acionado pela compressão de terminações nervosas da região conturbada e pode haver pus que nada mais é do que o resultado dessa batalha, representado por células mortas e exudatos participantes do processo.


Até se pode controlar por medicamentos uma inflamação, quando seus sintomas estejam nos perturbando em demasia, mas o fundamental é se corrigir a causa, pois “tratar” a inflamação é o mesmo que cercear a defesa de quem esteja sendo agredido.
Muito melhor do que "combater" a inflamação é utilizar o recurso da mentalização, através do qual se estimula o organismo a aumentar suas defesas.
A mentalização gera uma resposta característica, representada por um tremor na área atingida, aumento de temperatura da região e desaparecimento da dor. Não há nada de místico nisso, é tão somente uma resposta fisiológica de um organismo apto a dá-la. Não esqueça esse aspecto: o organismo deve estar apto a dar uma resposta. Mentalização não tem como funcionar em um organismo intoxicado e alimentado de forma incorreta.
Muitas pessoas confundem a inflamação que é uma defesa, com infecção que é um ataque biológico, por sua vez, uma das causas de inflamação. Certamente a infecção deve ser evitada, via imunizações, ou combatida por medicação adequada.
O interessante é que quando há um processo infeccioso, (gripe, por exemplo), seja comum o surgimento de inflamações, (dor de dente, dor de garganta, sinusite, etc), determinadas por perda do equilíbrio existente em determinado local, conseqüente à diminuição das defesas orgânicas, solicitadas a atender o processo infeccioso que, de certa forma, é prioritário.
Quanto mais entendemos o organismo, maior é nosso entusiasmo com sua perfeição e mais lastimamos a pouca atenção dada a ele pela maioria das pessoas que, muitas vezes, dispensam maiores cuidados com seu carro do que com o corpo.

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